CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA
Ultimamente algo interessante tem acontecido comigo: estou sendo despertado inúmeras vezes para o fato de que é preciso com urgência conter o gasto desenfreado de certos recursos naturais e frear a destruição da natureza.
Uma certa consciência ecológica têm me assaltado em vários momentos do dia comunicando-me de uma forma quase subliminar que os recursos dos quais hoje dispomos ainda em abundância em breve se tornarão escassos.
Eu não sou daqueles que escovam os dentes com a torneira da pia aberta ou se ensaboa com o chuveiro ligado, entretanto, tenho sido constantemente inspirado a poupar a natureza e os seus recursos que tanto me servem.
Nos últimos meses não suporto ver desperdício de água, poluição do meio-ambiente ou gasto desnecessário de energia elétrica. Essas práticas agora me parecem crimes comuns como aqueles praticados pelo traficante e pelo assassino.
Tenho vontade de brigar com o idiota que lava despreocupadamente o automóvel enquanto a água preciosa jorra da mangueira umedecendo a terra. Da mesma forma, deploro a atitude do mal educado que come e joga a embalagem do alimento pela janela do ônibus ou do carro parado no sinal.
Irrita-me o gesto ingênuo e ignorante do desavisado que deixa as lâmpadas acesas sem necessidade em um cômodo vazio. Entristece-me e revolta-me as muitas queimadas e o lixo produzido pelas cidades da Europa que são transportados em navios clandestinos para os países pobres.
Me deixa deprimido ver os canais poluídos e cheios de uma água preta ao longo da Agamenon Magalhães e as populações pobres (de bens e de consciência) e incultas jogando lixo nestes mesmos canais. Educação e educação ambiental andam juntas.
Não sei se o meu excesso de misticismo está me fazendo delirar, mas tenho a nítida impressão que a natureza está falando comigo, querendo chamar-me à atenção para algo terrível que está para acontecer; e penso que não é só comigo que ela está falando agora.
Tenho sido instado constantemente a me adaptar e me submeter a certos rigores que o mundo capitalista, comodista e avaro pelo conforto que é, ensina-me a evitar com todas as minhas forças. Senão eu, mas com certeza os meus descendentes terão que suportar a escassez de recursos fornecidos pela natureza virilmente.
Penso que as gerações futuras estão sendo preparadas agora mesmo em nós, homens de consciência ecológica desperta. A natureza transmite os seus ensinamentos e equipa-nos com o que precisamos para sobreviver através de uma linha de transmissão humana que começou no mundo primitivo e avança para o futuro através de cada um de nós.
O nosso tempo está se esgotando, em breve começaremos a sentir de forma mais concreta e avassaladora os efeitos da reação da natureza ao nosso egoísmo. A natureza, porém, ao contrário do homem vil e traiçoeiro, avisa antes de agir.
Algo está se desencadeando neste exato momento no seio oculto do planeta. Estamos à beira de uma catástrofe de dimensões mundiais da qual demoraremos muito a nos reerguer. Não me pergunte como eu sei disso; o que sei é que sei por que a natureza também fala em mim que sou seu filho.
O suor escorrendo pelo meu rosto às 6:00 da manhã é um aviso, a praia suja, as frutas mirradas no mercado e a água chegando a minha torneira apenas a cada dois dias também. As grandes tragédias, como eu disse em outro lugar, às vezes também vão se desenhando lentamente até acontecer.
A natureza está gritando, suplicando para ser ouvida, urrando qual fera ferida e incontida. Abramos os nossos ouvidos e corações enquanto ainda há tempo.
Ultimamente algo interessante tem acontecido comigo: estou sendo despertado inúmeras vezes para o fato de que é preciso com urgência conter o gasto desenfreado de certos recursos naturais e frear a destruição da natureza.
Uma certa consciência ecológica têm me assaltado em vários momentos do dia comunicando-me de uma forma quase subliminar que os recursos dos quais hoje dispomos ainda em abundância em breve se tornarão escassos.
Eu não sou daqueles que escovam os dentes com a torneira da pia aberta ou se ensaboa com o chuveiro ligado, entretanto, tenho sido constantemente inspirado a poupar a natureza e os seus recursos que tanto me servem.
Nos últimos meses não suporto ver desperdício de água, poluição do meio-ambiente ou gasto desnecessário de energia elétrica. Essas práticas agora me parecem crimes comuns como aqueles praticados pelo traficante e pelo assassino.
Tenho vontade de brigar com o idiota que lava despreocupadamente o automóvel enquanto a água preciosa jorra da mangueira umedecendo a terra. Da mesma forma, deploro a atitude do mal educado que come e joga a embalagem do alimento pela janela do ônibus ou do carro parado no sinal.
Irrita-me o gesto ingênuo e ignorante do desavisado que deixa as lâmpadas acesas sem necessidade em um cômodo vazio. Entristece-me e revolta-me as muitas queimadas e o lixo produzido pelas cidades da Europa que são transportados em navios clandestinos para os países pobres.
Me deixa deprimido ver os canais poluídos e cheios de uma água preta ao longo da Agamenon Magalhães e as populações pobres (de bens e de consciência) e incultas jogando lixo nestes mesmos canais. Educação e educação ambiental andam juntas.
Não sei se o meu excesso de misticismo está me fazendo delirar, mas tenho a nítida impressão que a natureza está falando comigo, querendo chamar-me à atenção para algo terrível que está para acontecer; e penso que não é só comigo que ela está falando agora.
Tenho sido instado constantemente a me adaptar e me submeter a certos rigores que o mundo capitalista, comodista e avaro pelo conforto que é, ensina-me a evitar com todas as minhas forças. Senão eu, mas com certeza os meus descendentes terão que suportar a escassez de recursos fornecidos pela natureza virilmente.
Penso que as gerações futuras estão sendo preparadas agora mesmo em nós, homens de consciência ecológica desperta. A natureza transmite os seus ensinamentos e equipa-nos com o que precisamos para sobreviver através de uma linha de transmissão humana que começou no mundo primitivo e avança para o futuro através de cada um de nós.
O nosso tempo está se esgotando, em breve começaremos a sentir de forma mais concreta e avassaladora os efeitos da reação da natureza ao nosso egoísmo. A natureza, porém, ao contrário do homem vil e traiçoeiro, avisa antes de agir.
Algo está se desencadeando neste exato momento no seio oculto do planeta. Estamos à beira de uma catástrofe de dimensões mundiais da qual demoraremos muito a nos reerguer. Não me pergunte como eu sei disso; o que sei é que sei por que a natureza também fala em mim que sou seu filho.
O suor escorrendo pelo meu rosto às 6:00 da manhã é um aviso, a praia suja, as frutas mirradas no mercado e a água chegando a minha torneira apenas a cada dois dias também. As grandes tragédias, como eu disse em outro lugar, às vezes também vão se desenhando lentamente até acontecer.
A natureza está gritando, suplicando para ser ouvida, urrando qual fera ferida e incontida. Abramos os nossos ouvidos e corações enquanto ainda há tempo.
André Pessoa
Acredito que ainda à esperança para conscientizar a população que estamos sim, bem perto de uma catástrofe ambiental, afinal, a muito tempo a natureza avisa.
ResponderExcluirAss. Ana