SERRA
Tudo o que ele diz é politicamente correto e o seu discurso bastante razoável, mas é impossível acreditar nele. Ele não transmite confiança, apesar de parecer sincero, mas apenas expressa uma seriedade de digno perdedor.
Por algum motivo o seu semblante denuncia-o, expressa as suas intenções mais profundas, fala da sua superficialidade. Serra é um daqueles candidatos nos quais o povo votaria para governador, mas não para presidente.
Não sei se o problema está no seu jeito de vampiro, nas suas olheiras de vigilante noturno ou nos abraços pouco apertados e com ar de nojo que ele dá nas pessoas no meio da rua, o que sei é que há algo de errado com ele. E isso o Brasil inteiro também sabe!
Se as eleições demorassem mais seis meses para acontecer, o Serra acabaria zerando nas pesquisas de opinião. É serra lá e Jarbas cá, com a diferença que o José Serra não prometeu água de graça e nem livro digital para alunos que não têm nem carteira para sentar na escola.
Enquanto o equívoco de Jarbas é estar no lugar errado, na hora errada e disputando a eleição errada, o de Serra é ser Serra. Embora isso pareça meio metafísico e filosófico, é certo dizer que Serra não vai ganhar esta eleição exatamente porque é Serra, enquanto que o Lula elege até o seu papagaio de estimação pelo mesmo motivo: porque é Lula.
Quando o Serra fala todo mundo tem vontade de ir embora, inclusive as pessoas do seu próprio partido. E o pior de tudo é que ele sequer precisa falar para que as pessoas resolvam ir embora; mesmo de boca fechada ele espanta.
No mundo pós-moderno ou o indivíduo é belo (esteticamente falando) ou é carismático. O Serra não é nem uma coisa e nem a outra. Aliás, o Zé é uma mistura de feiúra com monotonia. Me perdoem a sinceridade!
Quem sabe se o Serra fizesse umas propagandas para a TV só com o áudio se sairia melhor? O problema do Serra é a sua imagem; ela não cala mesmo quando está de boca fechada. A imagem de Serra é uma entidade que existe a parte dele e assombra a sua vida!
Não são os temporais e enchentes de São Paulo que deixam Serra inelegível, é a sua imagem que não transmite confiança. Talvez se Serra nem aparecesse e nem falasse na campanha ele fosse eleito. É isso possível?
Ah, já sei, eureka! O Serra deve mandar fazer uns panfletos com o nome do seu partido, o seu número, mas sem foto. Aliás, tenho uma sugestão melhor, ele deveria confeccionar panfletos com o seu nome, o seu número, o nome do seu partido e a foto do Tiririca. “Clementina, Clementina, Clementina de Jesus...”.
A política brasielira me faz rir. “Que país é esse?”, pergunta Renato Russo indignado. Que merda é essa, pergunto eu atordoado! O Serra, apesar da sua postura relativamente séria, não ganha eleição nem para presidente do Santa Cruz, enquanto que o Tiririca, se não tivessem impugnado a sua candidatura, iria ser o segundo Clodovil do Brasil.
Aliás, o Serra está mudando de estratégia com a mesma freqüência com que muda de roupa. Ele começou contando a estória de moço pobre que vendeu laranja na feira (Forrest Gump), depois atacou as qualidades etéreas de Dilma e agora está pousando de moralista vitimado por ataques baixos.
Chega! Estou cheio, acho que vou votar em branco. Mas....espera aí, quem é esse tal de Branco? Será que é outra invenção do Lula? Duas coisas eu odeio nesssa vida, aliás, três: política, Felipe Neto e salário baixo!
Tudo o que ele diz é politicamente correto e o seu discurso bastante razoável, mas é impossível acreditar nele. Ele não transmite confiança, apesar de parecer sincero, mas apenas expressa uma seriedade de digno perdedor.
Por algum motivo o seu semblante denuncia-o, expressa as suas intenções mais profundas, fala da sua superficialidade. Serra é um daqueles candidatos nos quais o povo votaria para governador, mas não para presidente.
Não sei se o problema está no seu jeito de vampiro, nas suas olheiras de vigilante noturno ou nos abraços pouco apertados e com ar de nojo que ele dá nas pessoas no meio da rua, o que sei é que há algo de errado com ele. E isso o Brasil inteiro também sabe!
Se as eleições demorassem mais seis meses para acontecer, o Serra acabaria zerando nas pesquisas de opinião. É serra lá e Jarbas cá, com a diferença que o José Serra não prometeu água de graça e nem livro digital para alunos que não têm nem carteira para sentar na escola.
Enquanto o equívoco de Jarbas é estar no lugar errado, na hora errada e disputando a eleição errada, o de Serra é ser Serra. Embora isso pareça meio metafísico e filosófico, é certo dizer que Serra não vai ganhar esta eleição exatamente porque é Serra, enquanto que o Lula elege até o seu papagaio de estimação pelo mesmo motivo: porque é Lula.
Quando o Serra fala todo mundo tem vontade de ir embora, inclusive as pessoas do seu próprio partido. E o pior de tudo é que ele sequer precisa falar para que as pessoas resolvam ir embora; mesmo de boca fechada ele espanta.
No mundo pós-moderno ou o indivíduo é belo (esteticamente falando) ou é carismático. O Serra não é nem uma coisa e nem a outra. Aliás, o Zé é uma mistura de feiúra com monotonia. Me perdoem a sinceridade!
Quem sabe se o Serra fizesse umas propagandas para a TV só com o áudio se sairia melhor? O problema do Serra é a sua imagem; ela não cala mesmo quando está de boca fechada. A imagem de Serra é uma entidade que existe a parte dele e assombra a sua vida!
Não são os temporais e enchentes de São Paulo que deixam Serra inelegível, é a sua imagem que não transmite confiança. Talvez se Serra nem aparecesse e nem falasse na campanha ele fosse eleito. É isso possível?
Ah, já sei, eureka! O Serra deve mandar fazer uns panfletos com o nome do seu partido, o seu número, mas sem foto. Aliás, tenho uma sugestão melhor, ele deveria confeccionar panfletos com o seu nome, o seu número, o nome do seu partido e a foto do Tiririca. “Clementina, Clementina, Clementina de Jesus...”.
A política brasielira me faz rir. “Que país é esse?”, pergunta Renato Russo indignado. Que merda é essa, pergunto eu atordoado! O Serra, apesar da sua postura relativamente séria, não ganha eleição nem para presidente do Santa Cruz, enquanto que o Tiririca, se não tivessem impugnado a sua candidatura, iria ser o segundo Clodovil do Brasil.
Aliás, o Serra está mudando de estratégia com a mesma freqüência com que muda de roupa. Ele começou contando a estória de moço pobre que vendeu laranja na feira (Forrest Gump), depois atacou as qualidades etéreas de Dilma e agora está pousando de moralista vitimado por ataques baixos.
Chega! Estou cheio, acho que vou votar em branco. Mas....espera aí, quem é esse tal de Branco? Será que é outra invenção do Lula? Duas coisas eu odeio nesssa vida, aliás, três: política, Felipe Neto e salário baixo!
André Pessoa
Meu irmao!tu è louco demais,realista,sarcastico,ironico muinto bom.hà tu nao vota nao è???e a democraçia???
ResponderExcluirDilma = Lula na segunda vida (segunda vida = governo pós-lula!)
ResponderExcluirSem falar que ela quer implementar o aborto e acabar com a liberdade religiosa! acabar com a LIBERDADE religiosa?? ...hum...isso nao vai ser bom pra candidatua de Lula! Eita, quis dizer Dilma*!
Professor... Apesar de tudo é "Florentina florentina, florentina de je..... "
ResponderExcluirProfessor, sou um aluno seu do gge e queria que você colocasse sua critica nesse blog ao felipe neto! Eu acho que quase tudo que ele fala é verdade.
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